Impeachment como Circuito Perverso na Política
DOI:
https://doi.org/10.58050/comunicando.v10i1.34Palavras-chave:
Circuito, Perversão, ImpeachmentResumo
A intenção deste artigo é reconhecer signos perversos e antipolíticos no processo de impeachment de Dilma Rousseff, que aconteceu em 2016. A partir de concepções de Hannah Arendt sobre política, o texto reconhece o consumo e a recepção das capas da revista Veja por pessoas anônimas enquanto valores perversos. Para isso, a pesquisa tem como metodologia o conceito de circuito de cultura desenvolvido por Richard Johnson para acompanhar que valores perversos foram reconhecidos desde a produção até à circulação do processo comunicacional. Assim, a pesquisa aponta que o impeachment foi realizado a partir da destruição do espaço político em nome das paixões privadas que circularam enquanto valores culturais e morais.
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