Comunidad, Libertad y Crisis: Pasado, Presente e Ideas Sobre el Futuro de las Ciencias de la Comunicación en Portugal

Autores/as

  • Moisés de Lemos Martins Universidade Lusófona, Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação, Centro de Investigação em Comunicações Aplicadas, Cultura e Novas Tecnologias, Porto, Portugal/Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal
  • Marisa Mourão Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal https://orcid.org/0000-0001-5662-3168
  • Pedro Moura Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.58050/comunicando.v13i1.363

Resumen

¿Cómo han surgido y evolucionado las ciencias de la comunicación en Portugal tras la revolución del 25 de abril de 1974? Este fue el motivo de una entrevista con Moisés de Lemos Martins, catedrático jubilado de ciencias de la comunicación de la Universidade do Minho, fundador de un centro de investigación en este ámbito, el Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, actual director de la Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação de la Universidade Lusófona, miembro fundador y honorario de la asociación portuguesa de ciencias de la comunicación, que dirigió entre 2005 y 2015, y actual presidente de la Asociación Iberoamericana de Investigadores de la Comunicación (Assibercom).

Implicado en la creación de cursos de ciencias de la comunicación, en la fundación de un centro de investigación en el área, en la promoción de asociaciones de la comunidad académica (nacional, lusófona e iberoamericana), en la negociación para la afirmación de las ciencias de la comunicación como área específica de la portuguesa de la organización portuguesa de financiación de la ciencia, la Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), entre otros marcos en la historia de este campo científico, la trayectoria de Moisés de Lemos Martins es, en todos los sentidos, única. Por lo tanto, se encuentra en una posición particularmente favorable para conducirnos por un viaje crítico a través del pasado y el presente de las ciencias de la comunicación, al tiempo que reflexiona sobre el futuro de este campo.

En este relato en primera persona, nos hace ver una disciplina reconocida tardíamente y que, en Portugal, nació después de la revolución del 25 de abril de 1974, en tiempos de lo que llamamos libertad. Hoy, es un campo en crisis permanente, a imagen de la academia o de la sociedad en general, condicionado por los tiempos en que vivimos, una época de aceleración, movilización permanente, conexión inmediata con la piel y la emoción, constantemente a costa del pensamiento.

Biografía del autor/a

Moisés de Lemos Martins, Universidade Lusófona, Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação, Centro de Investigação em Comunicações Aplicadas, Cultura e Novas Tecnologias, Porto, Portugal/Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal

Professor catedrático jubilado do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho. Dirige atualmente a Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação (FCAATI) da Universidade Lusófona, no Porto. Foi diretor do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, do Museu Virtual da Lusofonia, da revista Comunicação e Sociedade, e também de mais duas revistas, da Revista Lusófona de Estudos Culturais e da Vista. Doutorou-se pela Universidade de Estrasburgo em ciências sociais (na especialidade de sociologia), em 1984. Tem publicado no âmbito da sociologia da cultura, semiótica social, sociologia da comunicação, semiótica visual, comunicação intercultural, estudos lusófonos, e política científica. Dirigiu durante 10 anos o Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (de 1996 a 2000, e de 2004 a 2010). Presidiu à Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, de 2005 a 2015; à Federação das Associações Lusófonas de Ciências da Comunicação, de 2011 a 2015; à Confederação Ibero-Americana das Associações Científicas e Académicas de Comunicação, de 2012 a 2015.

Marisa Mourão, Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal

Doutoranda em ciências da comunicação, na Universidade do Minho (Portugal) e investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, onde exerceu também funções de gestão de ciência e tecnologia entre 2018 e 2022. Os seus principais interesses de investigação incidem sobre os média e a cidadania, particularmente educação para os média/literacia mediática e crianças e média. A estas áreas soma-se o interesse pela comunicação de ciência. É membro do think thank Communitas, tendo estado diretamente envolvida na sua conceção e desenvolvimento. É também membro do Observatório sobre Média, Informação e Literacia.

Pedro Moura, Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal

Doutorando em ciências da comunicação, na Universidade do Minho, e investigador no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Tem como principais áreas de investigação os estudos de receção, o fandom, as narrativas transmediáticas e a educação e literacia para os média. É, também, colaborador do MILObs — Observatório sobre Média, Informação e Literacia do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade.

Publicado

2024-01-08

Cómo citar

Martins, M. de L., Mourão, M., & Moura, P. (2024). Comunidad, Libertad y Crisis: Pasado, Presente e Ideas Sobre el Futuro de las Ciencias de la Comunicación en Portugal. Revista Comunicando, 13(1), e024002. https://doi.org/10.58050/comunicando.v13i1.363