Os grupos de amigos enquanto vetor estratégico para os museus
DOI:
https://doi.org/10.58050/comunicando.v4i1.179Palabras clave:
Grupos dos Amigos dos Museus, estratégia, comunicação, museusResumen
O presente artigo tem como objetivo analisar em que medida os grupos dos amigos dos museus podem ser um vetor estratégico para os museus.?O espaço museológico encontra-se em profunda transformação e tem hoje novos desafios. Em muitos casos, os museus descobrem nas associações de afiliação cultural a possibilidade de revitalização. Dirigimos a atenção para os grupos dos amigos dos museus (GAM), pois torna-se essencial potenciar uma estrutura que deve ser considerada um vetor estratégico para o museu – um pivô indispensável para os museus conseguirem dar resposta às expectativas e necessidades do público e dos stakeholders. Os grupos de amigos têm hoje novos desafios: às tarefas tradicionais de angariação de novas peças para os acervos, do restauro de obras ou da angariação de fundos e mecenas, junta-se a difícil tarefa de atrair público, que é cada vez mais diversificado. A afiliação cultural pode assim ter um papel fundamental na democratização do acesso à cultura por vários grupos do tecido social.
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